Ah! Da árvore a maçã, o que vale ao menino?
Palavras e atos novos e sempre repetidos
Ao faminto ou satisfeito, quem pesa a balança?
Balança em equilíbrio até mesmo no sorriso!
Tortura não se vale, nem contigo nem ao meu amigo.
Passam e voam, como asas ao ninho!
Escritas pitorescas, sem nexo nem cabeça
Desejos do vento na orelha. Fuja menino!
Frio, aconchegante escuro, sumiço.
Vômito deixado, mas tem sentido.
Perder-se é se encontrar, conhecido inimigo.
Chega-se ao final, longe da lágrima e do riso.
Desabafo carnal, isso tudo tem sentido!
Ligue com o passado, já que o futuro não é possível.
Erro tolo e crucial, obra doce do destino?
Espera cansativa de asas ainda não escritas.
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